“A viagem não acaba nunca. Só os viajantes acabam. É preciso ver o que não foi visto, ver outra vez o que se viu já, ver na Primavera o que se vira no Verão, ver de dia o que se viu de noite, com sol onde primeiramente a chuva caía, ver a seara verde, o fruto maduro, a pedra que mudou de lugar, a sombra que aqui não estava. É preciso recomeçar a viagem. Sempre.”
- José Saramago
A arte fúnebre tem o seu quê de encanto. O cão é uma figura muito comum nos túmulos, simboliza a fidelidade e um guia da passagem da alma entre a vida e a morte. Embora este possa ser apenas um caso de amor cão :)
Que estranho, mas curioso ao mesmo tempo.
ResponderEliminarA arte fúnebre tem o seu quê de encanto.
ResponderEliminarO cão é uma figura muito comum nos túmulos, simboliza a fidelidade e um guia da passagem da alma entre a vida e a morte.
Embora este possa ser apenas um caso de amor cão :)
Foto interessante. Bem visto Dylan :)
ResponderEliminarUna foto muy curiosa!
ResponderEliminarMucho tenia que querer a los perros...
Besos
Concordo com o pinguim!
ResponderEliminarE porque não?!
ResponderEliminarNão terá sido ele o seu melhor amigo?!
Gostei e compreendo, mas como sou suspeita... ;-)
ResponderEliminarSDaVeiga,
ResponderEliminarAchei que irias gostar. Posso mesmo dizer que este post é uma homenagem a quem trata bem os animais, como tu.
Dylan:
ResponderEliminarEntão, em nome de todos, agradeço! ;-)
E agradeço pelo "tu" também... Finalmente!!! :-D
Bom fim-de-semana.
P.S.: Espero que a ida ao cemitério tenha sido puramente turística.
Bonitas fotos que vi aqui :D
ResponderEliminarParabéns e...
Bons clicks!
Uma importância dada mais que justa!
ResponderEliminarKiss
Uma fotografia mágica para um filme fantástico.
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